Polícia Civil deflagra operação “MUTATIO” contra acusados por homicídio

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 investigados planejaram e arquitetaram a morte da vítima para servir de exemplo e demonstrar o que acontece com X9/cagueta ou com o integrante da facção que rasga a camisa (mudar de facção).
A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por meio da 2ª Delegacia Especializada em Repressão de Crimes Contra a Vida (2ª DERCV) com apoio de policiais civis da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, deflagrou na manhã desta segunda-feira (22/08), a operação denominada “MUTATIO”, cujo o objetivo foi promover o cumprimento de 06 medidas cautelares, sendo 03 (cinco) mandados de prisão temporária e 03 (sete) mandados de busca e apreensão expedidas pelo Poder Judiciário. Na oportunidade, cerca de 15 policiais civis participaram da operação.
Os presos nesta ocasião, são faccionados, e estão sendo investigados/acusados pela prática do crime de homicídio ocorrido provavelmente no dia 21/03/2022, dia em que a vítima Eduardo (15 anos) desapareceu, conforme ocorrência registrada pela genitora da vítima.
No dia 29/03/2022, no período noturno, uma pessoa, que estava andando as margens da BR 364, próximo ao Tênis Clube, acionou uma viatura da PM para comunicar que havia localizado um cadáver, já em estado de decomposição que posteriormente foi identificado como sendo da vítima Eduardo.
A partir de então iniciou-se as investigações para apurar autoria,  circunstâncias e motivação do crime.
As investigações apontaram que a execução da vítima EDUARDO (15 anos) ocorreu após integrantes de uma facção ver uma publicação da vítima, em seu status, fazendo, com os dedos, o sinal da facção rival.
Importante registrar que não ficou demonstrado, durante o apuratório, se a vítima realmente era integrante de alguma das facções.
No decorrer da investigação apurou-se que a vítima foi torturada no interior de uma casa para só depois ser levada a um matagal para ser executada.
Observou-se ainda que os integrantes da facção acreditavam que a vítima estava passando informações para facção rival.
Importante registrar que não ficou demonstrado, durante o apuratório, se a vítima realmente era integrante de alguma das facções.
No decorrer da investigação apurou-se que a vítima foi torturada no interior de uma casa para só depois ser levada a um matagal para ser executada.
Observou-se ainda que os integrantes da facção acreditavam que a vítima estava passando informações para facção rival.
Por essa razão, a facção determinou a seus integrantes que capturassem, torturassem e, por fim, executassem a vítima para servir de exemplo a todos do bairro que ousassem a fazer algo do tipo.
Ressalta-se que o nome da operação MUTATIO faz remissão a suposta mudança de facção por parte da vítima que, em tese, era integrante de uma facção e mudou para outra.
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